Enough!
Enough with you!
Enough with me!
Enough with this life!
Enough with people!
Can you please die?
7.28.2010
7.26.2010
7.21.2010
Dentro de mim cresce um sentimento de ódio e repugnância por ti. Era suposto amar-te incondicionalmente... Não consigo! Por ti só sinto ódio, raiva, repugnância, indiferença... Feriste-me em todos os sentidos possiveis da palavra. Mas no final queres que eu te sorria? Eu posso sorrir, mas nos meus olhos vai sempre presidir aquela criatura horrenda que te deseja dor, não morte, mas sofrimento e agonia. Desejo-te solidão, despreso e muita dor, quero que proves daquilo que sou capaz de fazer.
Anseio por que desapareças da minha vida!
Anseio por que desapareças da minha vida!
7.19.2010
7.11.2010
Primeiro travo,
finalmente conquisto um momento de paz e de solidão nesse vazio que é a altitude.
Segundo travo,
Terceiro travo,
Quarto travo,
Quinto travo,
a carne esticada na face que faz desaparecer todo esse vazio.
Sexto travo,
nada disso existe, apenas uma velhinha á janela olhando para o chão.
Sétimo travo,
Ninguém está longe, aliás, estamos todos demasiado próximos.
Oitavo travo,
Perco-me com a cabeça na água, adormecendo profundamente enquanto esta toma posse dos meus pulmões.
Nono travo,
pareces-me sempre diferente, ao contrário de tudo o resto.
Décimo travo,
é interessante como a cinza se apodera lentamente, sem sofrimento ou agonia da murtalha.
Décimo primeiro travo,
Não o pus na boca com medo de cessar algo tão perfeito.
Décimo segundo travo,
Pretendo acabar com isto, de nada me serve esta espera.
Décimo terceiro travo,
apago-o e acabo fácil e rápidamente com algo incompreensível.
finalmente conquisto um momento de paz e de solidão nesse vazio que é a altitude.
Segundo travo,
Terceiro travo,
Quarto travo,
Quinto travo,
a carne esticada na face que faz desaparecer todo esse vazio.
Sexto travo,
nada disso existe, apenas uma velhinha á janela olhando para o chão.
Sétimo travo,
Ninguém está longe, aliás, estamos todos demasiado próximos.
Oitavo travo,
Perco-me com a cabeça na água, adormecendo profundamente enquanto esta toma posse dos meus pulmões.
Nono travo,
pareces-me sempre diferente, ao contrário de tudo o resto.
Décimo travo,
é interessante como a cinza se apodera lentamente, sem sofrimento ou agonia da murtalha.
Décimo primeiro travo,
Não o pus na boca com medo de cessar algo tão perfeito.
Décimo segundo travo,
Pretendo acabar com isto, de nada me serve esta espera.
Décimo terceiro travo,
apago-o e acabo fácil e rápidamente com algo incompreensível.
7.06.2010
Num debate puramente emocional, surge a tua música cessando qualquer tipo de dúvida ou mágoa.
Deste-me a conhecer todos os teus doces e amargos, achando sempre que doce era inexistente ou impossível.
Fazes-me pensar que viver é uma dúvida, mas mesmo o que penso em relação a ti é uma dúvida. Vendo bem as coisas, tu é-la nua e perfeita, como que um puzzle sem garfo e dor sem branco.
Ainda sinto o cheiro no meu ombro desse teu odor que me adormece e acalma os sentidos, mas estou preocupada. O teu cheiro desaparece levemente a cada minuto que passa, e é substituido por uma doce fragrância a lúcia-lima que vem do meu jardim. Odeio-a, quero que desapareça agora antes que desapareças do meu corpo. Quero-te, desejo-te aqui comigo, a olhar-me como o fizeste naquele dia em que eu acabei de falar e tu nada fizes-te se não olhar-me nos olhos. Sinto falta que tropesses em mim por seres despassarado e que logo em seguida me agarres os ombros para que não caia também.
Mas acima de tudo... Acima de tudo, odeio-te profundamente! Odeio-te por desencadeares em mim
uma vontade quase louca de te penetrar a alma com um beijo quando me olhas nos olhos. Por apareceres nos meus sonhos como dono dos mesmos e na noite a seguir dizeres que gostas muito de mim e nada fazeres.
Humf. Olhem para mim: "sem nada fazeres". Eu nada faço pois não quero mais erros, mais desilusões, mais amores não correspondidos.
Gostava de poder habitar esse teu corpo hipnotizante para poder saber se é amor correspondido ou apenas mais uma desilusão que me convence a ser uma vela de pavio curto.
Deste-me a conhecer todos os teus doces e amargos, achando sempre que doce era inexistente ou impossível.
Fazes-me pensar que viver é uma dúvida, mas mesmo o que penso em relação a ti é uma dúvida. Vendo bem as coisas, tu é-la nua e perfeita, como que um puzzle sem garfo e dor sem branco.
Ainda sinto o cheiro no meu ombro desse teu odor que me adormece e acalma os sentidos, mas estou preocupada. O teu cheiro desaparece levemente a cada minuto que passa, e é substituido por uma doce fragrância a lúcia-lima que vem do meu jardim. Odeio-a, quero que desapareça agora antes que desapareças do meu corpo. Quero-te, desejo-te aqui comigo, a olhar-me como o fizeste naquele dia em que eu acabei de falar e tu nada fizes-te se não olhar-me nos olhos. Sinto falta que tropesses em mim por seres despassarado e que logo em seguida me agarres os ombros para que não caia também.
Mas acima de tudo... Acima de tudo, odeio-te profundamente! Odeio-te por desencadeares em mim
uma vontade quase louca de te penetrar a alma com um beijo quando me olhas nos olhos. Por apareceres nos meus sonhos como dono dos mesmos e na noite a seguir dizeres que gostas muito de mim e nada fazeres.
Humf. Olhem para mim: "sem nada fazeres". Eu nada faço pois não quero mais erros, mais desilusões, mais amores não correspondidos.
Gostava de poder habitar esse teu corpo hipnotizante para poder saber se é amor correspondido ou apenas mais uma desilusão que me convence a ser uma vela de pavio curto.
Subscrever:
Mensagens (Atom)