Um dia algo acontece. Tudo para, tudo decorre, tudo aclara...
E a duvida aparece: Estou sozinha? Não estou? Quem são aqueles que dizem ser-me algo? Onde estão?
Quem são essas bestas, ou egoístas que se alimentam da boa vontade, da ingenuidade, do sofrimento, dos demais? Onde vivem esses monstros medonhos, que nos aparecem sob a forma de amigos belos e puros, e que depois nos apunhalam pelas costas?
Sim monstros! Sem coração ou um pico de sensibilidade, atacam-nos, e ainda nos subestimam a inteligência, a calma, a paciência e a nossa capacidade de defesa interior.
E por falar em defesa interior... Essa é grande, mas não infinita... Tecto não existe... Porta muito menos...
Ignorância, será o melhor refugio.
Mas o refugio é rompido! Já está! Agora a fúria é quem reina! Nada a fazer!
Ainda assim a calma faz-lhe frente, reclamando o lugar de exterior... A calma ganha, prendendo a fúria no olhar, que essa por muito escondida que esteja, está lá sempre, e como sentimento poderoso que é, não vai acalmar tão cedo.
Mas...
No meio disto tudo...
Permanece um único pensamento:
"E pensar que no seu ombro chorei..."
voce escreve lindamente amor
ResponderEliminaré deveras infeliz esse pensamento.. secalhar chamaste-os de amigos verdadeiros depressa demais porque os que realmente o são, nunca se contradizem, serão sempre reais e farão sempre o melhor para ti e para a vossa amizade. Eu as vezes pergunto-me: "Qual é a necessidade de se ser amigo sem o ser verdadeiramente? Valerá a pena?" pensa nisso.. e vê os dois lados das situações, os teus amigos que referes no texto podem estar tão magoados como tu.. :) escreves muito bem amor
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